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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Decoração: 10 itens indispensáveis na decoração

Tapetes, plantas, almofadas e outros itens são essenciais na decoração


Quando compramos uma casa, surgem diversas dúvidas como decorá-la da maneira mais bonita e mais usual. Alguns objetos decorativos ganham destaque pela beleza e outros são adquiridos apenas pela funcionalidade. A arquiteta Andréa Parreira, da capital paulista, selecionou dez itens essenciais para compor a decoração de maneira personalizada e útil.

Confira quais são esses itens e o que a profissional sugere para a escolha destes elementos que deixam seu cantinho personalizado e especial.

Cortinas: "elas vestem o ambiente e têm restrição apenas na cozinha", disse a arquiteta, lembrando que há variados tipos que se adequam às necessidades e estilos do morador, que podem ser de proteção, beleza ou privacidade.

Tapete: podem ser sintéticos, de lã, algodão e couro e deixam o ambiente sofisticado. Andréa atentou apenas para a tonalidade, já que os estampados precisam estar integrados aos demais itens da casa.

Almofadas: além de acomodar melhor as pessoas no sofá, enfeitam o ambiente. Algumas podem ganhar novas capas, renovando a decoração.

Abajur: "garante uma iluminação indireta, aconchegante e suave à sala, quarto ou cantinho da casa e há modelos que vão do clássico ao moderno", disse a arquiteta.

Mesa de centro: Andréa lembrou que este móvel pode inovar no design em formato, cor e material e disse que uma regra para não errar é manter o tamanho do móvel proporcional ao da sala.

Mesa lateral: serve de apoio para pequenos objetos como telefone, vaso etc e tem ampla função na sala de estar.

Vasos e plantas: as naturais alegram, perfumam e harmonizam o lar, segundo a profissional, mas requerem cuidados específicos para se manterem sempre belas. "Outra opção é dispor vasos decorativos, mesmo sem plantas, em estantes, mesas e prateleiras", sugeriu.

Objetos decorativos: lembranças de viagens e itens que traduzem a personalidade do dono são sempre bem-vindos, assim como livros, quadros e obras de arte.

Espelhos: proporcionam amplitude e valorizam a decoração. "São bem-vindos em todos os ambientes", disse Andréa.

Porta-retrato: ficaram um pouco esquecidos com a era digital, mas registram histórias vividas e trazem alegria ao ambiente. Precisam estar integrados ao ambiente.




Fonte: http://www.clippingimoveis.com.br/2011/12/arquiteta-lista-10-itens-indispensaveis.html

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Quantidade de documentos exigida para compra e venda de imóveis é aliada do consumidor

Exigências previstas pelas imobiliárias são uma forma de garantir ao cliente mais segurança na hora de fechar contrato de aluguel ou de compra de imóvel


Na hora de alugar, vender ou comprar um imóvel, muitas dificuldades aparecem, já que o nível de exigências para fechar o contrato é muito alto. Entretanto, profissionais do mercado imobiliário dizem que essa burocracia é uma grande aliada, uma vez que resguarda o consumidor de problemas futuros.

Segundo o advogado Fernando Júnior, diretor da Céu-Lar e diretor jurídico da Netimóveis, as exigências, no caso das imobiliárias por exemplo, são uma forma de garantir ao cliente mais segurança. “Elas são especializadas em administrar e negociar imóveis, conhecem as técnicas de cobrança, contabilidade e legislação. Esses atributos tornam-se um grande diferencial para os clientes”, afirma.

O superintendente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-Minas), Ricardo Mendes, observa que, ao contrário do que parece, as transações imobiliárias não são simples. “Em relação à compra e venda, por exemplo, as certidões exigidas têm como principal função evitar que o comprador seja surpreendido com questões relativas a dívidas do antigo proprietário, relacionadas ou não ao imóvel, que podem acarretar, inclusive, a anulação do negócio e possível perda do dinheiro investido”, esclarece.


"Lembro-me que, quando comprei o imóvel demorei cerca de um mês só par reunir a documentação que tinha de levar ao banco" - Fernando Lima, designer gráfico


O excesso de zelo evita que imóveis com algum empecilho sejam comercializados livremente. “O interessado em uma aquisição imobiliária que exige a apresentação dos documentos necessários à sua segurança dificilmente será surpreendido com a perda do investimento que, muitas vezes, é fruto de uma vida inteira de trabalho”, diz o superintendente do Creci-Minas.

No caso das locações, Ricardo acrescenta que, como o corretor de imóveis é o profissional contratado para a administração imobiliária, ele deve zelar pelo bem, tendo atenção redobrada, o que justifica tantos cuidados. “Outro fator de grande relevo, o principal a meu ver, é a demora do estado em decidir pendências judiciais envolvendo locações, o que desafia o aumento do rigor no quesito garantias locatícias.”

O advogado Leandro Pacífico de Souza Oliveira, que atua na Associação Brasileira de Mutuários da Habitação (ABMH), conta que as exigências, no caso dos aluguéis, decorrem da Lei de Locações (8.245/91). “Elas servem para dar segurança aos negócios jurídicos, lembrando que abusos devem ser coibidos. A burocracia é imposta pela lei e visa proteger tanto o locador quanto o locatário”, diz.


"Aconselham-se vários cuidados na hora da compra do imóvel, seja à vista ou mediante financiamento par evitar problemas futuros" - Alexandre Barros Tavares, advogado da ABHM


Na prática, Fernando diz que contratos de locação ou de compra e venda de um imóvel representam a oferta de crédito ao locatário ou ao comprador, “que assume débitos perante o locador ou o vendedor, devendo ser procedida uma coerente análise de risco, que será sempre bastante vantajosa para aquilo que todos desejam em um negócio imobiliário: confiança”, analisa.

RESGUARDAR Para o designer gráfico Fernando Lima, que comprou um imóvel há três anos no Bairro Padre Eustáquio, Região Noroeste de Belo Horizonte, a quantidade de documentos exigida é mais para segurança do banco e da instituição que está financiando do que para o comprador. “É 85% para garantia deles e 15% para quem compra”, considera.

Apesar do número de documentos exigidos, Fernando reconhece que providenciá-los resguarda a negociação. “Mas a gente não tem escolha, não tem como questionar isso. Lembro-me que, quando comprei o imóvel, demorei cerca de um mês só para reunir a documentação que tinha de levar ao banco.”


"Existem opções interessantes para assegurar o pagamento dos aluguéis e dos encargos locatícios e a preservação do patrimônio imobiliário" - Fernando Júnior, advogado


REQUISITOS ESSENCIAIS
Consumidor deve exigir certidões que atestem ausência de pendências sobre o imóvel e de quem está negociando para verificar se está tudo em ordem com a documentação

As exigências para negociar um imóvel são variáveis, conforme o objetivo do contrato: locação ou aquisição. No caso de compra e venda, o superintendente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-Minas), Ricardo Mendes, diz que o interessado deve tomar prévio conhecimento da situação cadastral, tanto do imóvel quanto do vendedor.

Para verificar se está tudo em ordem, o possível comprador deve exigir as certidões que atestem a ausência de pendências que recaiam sobre o imóvel e quem o negocia. “Deve, também, contar com a assessoria de um profissional do mercado imobiliário, visitar o imóvel, buscar informações sobre preço, localização e demais vantagens da aquisição”, observa Ricardo.

Por fim, vem o contrato de compra e venda, que deve ser muito bem elaborado, a fim de resguardar o comprador e o vendedor. O documento deve expressar os direitos e obrigações das partes de forma clara, evitando-se discussões futuras, conforme ressalta o superintendente do Creci-Minas.

As exigências também vão variar de acordo com a modalidade de compra, segundo o advogado da Associação Brasileira de Mutuários da Habitação (ABMH) Alexandre Barros Tavares. “Caso seja à vista, não é exigida quase nenhuma documentação, havendo somente necessidade de assinatura da escritura e pagamento dos impostos (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis – ITBI) e taxas cartorárias”, conta. É imprescindível, ainda, que não haja dívidas relativas ao imóvel (condomínio e IPTU) e que ele não seja objeto de garantia ou penhora, como acrescenta o advogado.

No caso de financiamento, a documentação exigida é maior, devido à operação com o banco e não à compra e venda propriamente. “Contudo, aconselham-se vários cuidados na hora da compra do imóvel, seja à vista ou mediante financiamento, para evitar problemas futuros ou mesmo a nulidade da aquisição. Certidões negativas das justiças, físicas e de protesto são importantes para o comprador”, enumera Alexandre.




REGULARIDADE Para que o interessado em adquirir um imóvel possa se orientar sobre a legislação a respeito do tema, o advogado e diretor da Céu-Lar Netimóveis Fernando Júnior conta que a Lei 7.433/85 e o Decreto 93.240/86 regulamentam os procedimentos. “Devem ser apresentados diversos documentos que comprovem sua regularidade e a idoneidade financeira do vendedor e do comprador”, reitera.

Mas não basta às partes contratantes formalizarem o negócio por meio de um contrato particular de promessa de compra e venda, de acordo com Fernando. “Torna-se também indispensável a lavratura de uma escritura pública, que deve ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis.”

SEGURANÇA AO ALUGAR

Em relação às locações, são exigidos documentos que certifiquem a idoneidade financeira de quem pretende alugar o imóvel e de seus fiadores, caso haja. Entre eles, Ricardo Mendes cita comprovantes de rendimentos, capacidade, estado civil, propriedades e sociedades.

Caso não tenha fiadores, o interessado pode optar por outras modalidades de garantia contempladas pela Lei do Inquilinato, uma vez que haja consenso entre as partes contratantes. “As mais utilizadas são a fiança, o seguro fiança, a caução representada por bens imóveis e a caução representada por título de capitalização”, cita o superintendente do Creci-Minas.

Para alugar, o advogado Fernando Júnior diz que o inquilino assume diversos compromissos legais e contratuais, inclusive, o de conservação da propriedade durante todo o prazo do contrato, que pode ser estendido por um longo período. “A possibilidade de prorrogação da locação por bastante tempo implica compreensão de que diversas situações poderão ocorrer na vida do inquilino, inclusive uma demissão do emprego, uma alteração na composição da renda familiar etc.”

Por isso, é indispensável averiguar a efetiva capacidade moral e financeira do inquilino para arcar com esses compromissos legais e contratuais, ressalta Fernando, lembrando que ele deve, ainda, oferecer uma ‘garantia locatícia’ exatamente para amenizar os imprevistos que podem ocorrer durante toda a vigência da locação”, justifica.

AGILIDADE Fernando diz que, atualmente, existem opções interessantes para assegurar o pagamento dos aluguéis e dos encargos locatícios e a preservação do patrimônio imobiliário. “O seguro fiança e o título de capitalização são alternativas eficazes para a garantia locatícia, servindo ainda para o inquilino livrar-se daquele constrangimento que normalmente ocorre no momento de solicitar a fiança para um amigo ou um parente.”

De acordo com o advogado, essas alternativas também significam simplificação dos procedimentos e das exigências cadastrais, o que agiliza o contrato de locação. “Porém, considerando que essas garantias locatícias vigoram por um determinado período, o inquilino deve permanecer sempre atento à necessidade de renovação periódica de ambos.”

NO CASO DA COMPRA, É PRECISO:

Imóvel:
» Registro (matrícula atualizada)
» Certidão de ônus reais
» Certidão de ações reais e pessoais reipersecutórias
» Última guia de IPTU e certidão negativa de débitos de tributos municipais
» Verificar possibilidade de desapropriação
» Comprovação de quitação de consumo de água, luz, TV a cabo, internet etc.
» Vistoria do imóvel pelo vendedor, para a posse do comprador, contendo descrição minuciosa do estado de conservação, das benfeitorias, dos pertences e dos acessórios que serão transferidos
» Quitação do ITBI

Pessoa física:
» Cópias dos documentos pessoais (RG e CPF) e comprovante de endereço
» Para casados: certidão de casamento
» Para união estável: escritura pública ou decisão judicial ou documento equivalente
» Para solteiros: declaração de que não mantém união estável
» Certidão negativa de débitos de tributos federais
» Certidão negativa de débitos perante a Receita Estadual
» Certidão negativa de débitos de tributos municipais
» Certidão negativa de distribuição de feitos da Justiça Federal
» Certidão negativa de distribuição de feitos da justiça estadual e juizados especiais
» Certidão negativa de distribuição de feitos da justiça do trabalho
» Certidão negativa de protestos

Tratando-se de unidade
habitacional em condomínio:
» Convenção de condomínio e
regimento interno
» Declaração de quitação plena das obrigações condominiais

Tratando-se de imóvel locado:
» Renúncia ao direito de preferência
» Contrato de locação e vistoria do imóvel
» Declaração de quitação plena das obrigações locatícias (aluguel e
encargos locatícios)

Tratando-se de imóvel
em construção:
» Registro da incorporação imobiliária
» Memorial descritivo

NO CASO DE ALUGUEL:

Alguns dos comprovantes exigidos do locatário e de seus fiadores são de:
» Rendimentos
» Estado civil
» Propriedades
» Sociedades
» Imposto de renda
» Outros documentos ainda
podem ser necessários.


http://www.clippingimoveis.com.br/2011/11/quantidade-de-documentos-para-compra-e.html

sábado, 26 de novembro de 2011

Cuidados na hora de comprar seu imóvel na planta

O Jornal Hoje trouxe uma reportagem interessante para você que quer comprar seu imóvel na planta.

http://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/t/edicoes/v/saiba-os-cuidados-que-se-deve-ter-antes-de-comprar-um-imovel-na-planta/1709872/

Nós trabalhamos com as melhores Incorporadoras de Brasília, como: João Fortes, EBM, PDG, Tecnisa, Borges Landeiro, Real Enenharia, HC Construtora, IPê Omini, Villas Boas, Victoria, Soltec, MGonçalves, ESSA, VIlela Carvalho, Apex, Smart, Civil Engenharia, entre outras!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Para quem tinha medo da famosa "Bolha Imobiliária" no nosso país:

Apesar do cenário de desaceleração da economia brasileira como um todo, a situação do mercado imobiliário nacional  continua a provocar inveja  ainda mais se olharmos o panorama global, que vivencia momentos de crise e incerteza, principalmente, na chamada Zona do Euro.

A última boa notícia, divulgada no início deste mês, anuncia que o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) irá destinar R$ 33,9 bilhões ao setor de habitação, segundo decisão sobre o orçamento de 2012, aprovada pelo Conselho Curador do Fundo.

Deste montante, R$ 4,4 bilhões serão destinados a subsídios para famílias de baixa renda. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), somente para subsídio em 2011 foram aprovados um total de R$ R$ 5,5 bilhões. Para 2012, a meta é de se chegar a um total de R$ 4,4 bi, sendo R$ 3 bi apenas para o programa Minha Casa, Minha Vida.

Segundo o MTE, o orçamento para o próximo ano tem como prioridade o financiamento de habitação a famílias de baixa renda, destacando que neste ano o orçamento original, que era de R$ 39,4 bilhões, alcançou um total de R$ 54,7 bilhões, após as suplementações.

No geral, somando os recursos destinados às áreas de saneamento e infraestrutura urbana, serão aplicados R$ 43,9 bilhões do FGTS.

Assim, entra ano e sai ano, o segmento imobiliário brasileiro vem reafirmando sua importância no cenário econômico brasileiro e dando aulas de eficiência e capacidade em níveis mundiais.

Enquanto lá fora a indústria imobiliária patina, por aqui os agentes do mercado vêm conquistando, cada vez mais resultados expressivos.


Por Miguel Setembrino Emery de Carvalho  - presidente do Conselho Consultivo do SECOVI/DF 



http://www.secovidf.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=438:mais-uma-boa-noticia-para-o-mercado&catid=38:ultimas-noticias&Itemid=81

terça-feira, 30 de agosto de 2011

SUPER LANÇAMENTO - 2 Qtos em Águas Claras!!!

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terça-feira, 10 de maio de 2011

1 Qto no Noroeste: Due Capri





Noroeste - O mais novo setor de Brasília

O Setor Noroeste é um novo setor de Brasília. Localizado entre a Asa Norte e a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA, ou BR-450). Deverá contar com a área de lazer do Parque Burle Marx. Por ser novo e contar com localização privilegiada, o bairro deverá se tornar uma das áreas mais nobres de Brasília.

O presidente da Ademi-DF, Adalberto Valadão, adiantou ao Correio que o Noroeste terá um padrão parecido ao do Sudoeste. Os edifícios respeitarão o limite de seis pavimentos erguidos sobre pilotis. A concepção do novo setor, porém, se parecerá mais com a do Plano Piloto. Ao contrário do Sudoeste, onde existe uma longa avenida comercial, o Noroeste contará com um comércio local a cada duas quadras residenciais — desenho inspirado nas asas Sul e Norte.

Valadão disse ainda que o projeto habitacional priorizará o moderno e o ecologicamente correto. Por isso acabará voltado para a classe A. “Há uma expectativa muito grande com a última área tombada disponível. Por isso, a valorização será alta. Os apartamentos deverão ser para as classes média alta e alta. Não haverá nem mesmo área econômica, como existe no Sudoeste”, explicou. Outra diferença em relação ao Sudoeste será a integração com o verde. O bairro estará, por exemplo, ligado aos parques que o cercam. 
A harmonia entre o homem e a natureza surgiu como uma das principais preocupações das autoridades na divulgação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA/Rima), emitido em conjunto pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Secretaria de Meio Ambiente do DF (Semarh). Já se sabe que o bairro também terá projetos para redução de custos de energia elétrica, reaproveitamento de água da chuva e estímulo ao uso de energia solar. As calçadas, ciclovias e estacionamentos serão construídos com material permeável para facilitar a absorção da água pelo solo. 
Fonte: Guilherme Goulart - Do Correio Braziliense

Soluções para Apartamentos Pequenos - Saiba como aproveitar espaço

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Inflação não afetou financiamentos habitacionais, diz Caixa

 A alta da inflação ainda não repercutiu nos financiamentos para aquisição de casa própria da Caixa Econômica Federal (Caixa), especialmente os dirigidos à população de baixa renda como o programa Minha Casa, Minha Vida. O presidente da instituição, Jorge Hereda, ressaltou que os índices de financiamentos permanecem praticamente iguais aos registrados no mesmo período de 2010 e, assim que forem definidos os critérios para a segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida; se terá o mesmo ritmo dos financiamentos.



Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/inflacao-nao-afetou-financiamentos-habitacionais-diz-caixa

Está chegando a hora exata de comprar seu imóvel: Feirão da Caixa


Brasília - A sétima edição do Feirão da Casa Própria, promovida pela Caixa Econômica Federal, será realizada entre os dias 13 de maio e 12 de junho, em 13 cidades. Segundo a Caixa, serão oferecidos mais de 450 mil imóveis, nas modalidades novo, usado e na planta. O evento contará com cerca de 700 construtoras e mais de 500 imobiliárias.

De acordo com a Caixa, na edição do ano passado, mais de 576 mil pessoas visitaram os feirões. Foram assinados e encaminhados 93 mil negócios, o equivalente a mais de R$ 8,4 bilhões.

No primeiro trimestre de 2011, a Caixa assinou 226.381 contratos habitacionais, totalizando R$ 14,7 bilhões em financiamentos. O banco registrou uma média de R$ 236,6 milhões e 3.651 contratos de financiamento ao dia, sendo que 50% das famílias beneficiadas têm renda até dez salários mínimos.
Para imóveis novos, foram destinados 56% de todo o montante contratado no período, o que corresponde a R$ 8,1 bilhões. Na nova versão do programa Minha Casa, Minha Vida liberados aproximadamente R$ 4,6 bilhões em financiamentos, propiciando a construção de 64.422 unidades habitacionais, a maioria das moradias para pessoas na faixa de renda até seis salários mínimos.
As linhas de financiamento para a casa própria da Caixa atendem a todas as faixas de renda familiar, com prazo de pagamento até 30 anos. Os juros podem variar de de 4,5% a 13,5% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). Os interessados na compra de uma moradia vão encontrar oportunidades de negócios com financiamento até 100% do valor do imóvel.



Centro-Oeste é a 3ª região mais cara para se construir


Pesquisa realizada pelo IBGE mostra que a região fica atrás de Sudeste e Norte. Entre os 3 Estados, mais o Distrito Federal, os custos com a construção ficaram em R$ 760,23. Em Mato Grosso do Sul, o custo médio do metro quadrado de uma obra ficou em R$ 756,57.
Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revela que o custo do metro quadrado no Sudeste chegou a R$ 819,71, incluindo materiais e mão de obra, enquanto que o custo médio nacional atingiu R$ 779,18 em abril.
Em seguida estão as regiões Norte, onde o valor do metro quadrado alcançou R$ 785,07; Centro-Oeste, onde os custos atingiram R$ 760,23; e Sul, com o metro quadrado a R$ 754,35. Os moradores do Nordeste, por sua vez, foram os que pagaram menos na hora de construir no mês passado: R$ 743,01.

Por estado
Ao analisar os dados por estado, a Bahia registrou a maior variação mensal, de 3,57%, devido aos reajustes salariais. A segunda maior elevação também foi no Nordeste, com o Maranhão, que registrou variação de 0,55% no mês passado, na comparação com março.

Na outra ponta, as menores elevações ficaram com Paraná (0,02%) e Espírito Santo (0,03%). Os estados de São Paulo e Minas Gerais também apresentaram taxas baixas, com 0,09% e 0,08% cada.
Com relação ao estado mais caro para se construir, o Rio de Janeiro ficou novamente em primeiro lugar, com R$ 894,95. Por outro lado, o Espírito Santo registrou o menor custo, de R$ 685,38.




Fonte: http://www.infoimoveis.com.br/noticias.htm?id=668

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Brasileiros mais otimistas na compra de imóvel

Os brasileiros estão mais otimistas para comprar imóveis. Em fevereiro, o Índice de Confiança do Comprador de Imóvel (ICCI) teve alta de 7,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado, atingindo 137,4 pontos. Em relação a janeiro, houve acréscimo de 1,9%. Calculado pela imobiliária Lopes, o índice tenta antecipar as tendências de compra de imóveis e a percepção que os potenciais consumidores têm da economia brasileira e da família. Ele varia em uma escala de zero a 200 pontos, sendo que resultados acima de 100 pontos indicam otimismo. A maior alta na confiança foi registrada no segmento de produtos de nível econômico, que subiu 11,1% na comparação anual. O segmento de imóveis de alto-padrão teve alta de 7,5%, enquanto o de padrão médio avançou 4,9% no mesmo período. No confronto mensal, as variações são de 7,1% para segmento econômico, de -0,1% para o médio e de -1,1% para o alto. Frente a janeiro deste ano, a confiança no futuro também aumentou (4%).
Fonte: Jornal da Comunidade