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terça-feira, 10 de maio de 2011

1 Qto no Noroeste: Due Capri





Noroeste - O mais novo setor de Brasília

O Setor Noroeste é um novo setor de Brasília. Localizado entre a Asa Norte e a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA, ou BR-450). Deverá contar com a área de lazer do Parque Burle Marx. Por ser novo e contar com localização privilegiada, o bairro deverá se tornar uma das áreas mais nobres de Brasília.

O presidente da Ademi-DF, Adalberto Valadão, adiantou ao Correio que o Noroeste terá um padrão parecido ao do Sudoeste. Os edifícios respeitarão o limite de seis pavimentos erguidos sobre pilotis. A concepção do novo setor, porém, se parecerá mais com a do Plano Piloto. Ao contrário do Sudoeste, onde existe uma longa avenida comercial, o Noroeste contará com um comércio local a cada duas quadras residenciais — desenho inspirado nas asas Sul e Norte.

Valadão disse ainda que o projeto habitacional priorizará o moderno e o ecologicamente correto. Por isso acabará voltado para a classe A. “Há uma expectativa muito grande com a última área tombada disponível. Por isso, a valorização será alta. Os apartamentos deverão ser para as classes média alta e alta. Não haverá nem mesmo área econômica, como existe no Sudoeste”, explicou. Outra diferença em relação ao Sudoeste será a integração com o verde. O bairro estará, por exemplo, ligado aos parques que o cercam. 
A harmonia entre o homem e a natureza surgiu como uma das principais preocupações das autoridades na divulgação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA/Rima), emitido em conjunto pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Secretaria de Meio Ambiente do DF (Semarh). Já se sabe que o bairro também terá projetos para redução de custos de energia elétrica, reaproveitamento de água da chuva e estímulo ao uso de energia solar. As calçadas, ciclovias e estacionamentos serão construídos com material permeável para facilitar a absorção da água pelo solo. 
Fonte: Guilherme Goulart - Do Correio Braziliense

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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Inflação não afetou financiamentos habitacionais, diz Caixa

 A alta da inflação ainda não repercutiu nos financiamentos para aquisição de casa própria da Caixa Econômica Federal (Caixa), especialmente os dirigidos à população de baixa renda como o programa Minha Casa, Minha Vida. O presidente da instituição, Jorge Hereda, ressaltou que os índices de financiamentos permanecem praticamente iguais aos registrados no mesmo período de 2010 e, assim que forem definidos os critérios para a segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida; se terá o mesmo ritmo dos financiamentos.



Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/inflacao-nao-afetou-financiamentos-habitacionais-diz-caixa

Está chegando a hora exata de comprar seu imóvel: Feirão da Caixa


Brasília - A sétima edição do Feirão da Casa Própria, promovida pela Caixa Econômica Federal, será realizada entre os dias 13 de maio e 12 de junho, em 13 cidades. Segundo a Caixa, serão oferecidos mais de 450 mil imóveis, nas modalidades novo, usado e na planta. O evento contará com cerca de 700 construtoras e mais de 500 imobiliárias.

De acordo com a Caixa, na edição do ano passado, mais de 576 mil pessoas visitaram os feirões. Foram assinados e encaminhados 93 mil negócios, o equivalente a mais de R$ 8,4 bilhões.

No primeiro trimestre de 2011, a Caixa assinou 226.381 contratos habitacionais, totalizando R$ 14,7 bilhões em financiamentos. O banco registrou uma média de R$ 236,6 milhões e 3.651 contratos de financiamento ao dia, sendo que 50% das famílias beneficiadas têm renda até dez salários mínimos.
Para imóveis novos, foram destinados 56% de todo o montante contratado no período, o que corresponde a R$ 8,1 bilhões. Na nova versão do programa Minha Casa, Minha Vida liberados aproximadamente R$ 4,6 bilhões em financiamentos, propiciando a construção de 64.422 unidades habitacionais, a maioria das moradias para pessoas na faixa de renda até seis salários mínimos.
As linhas de financiamento para a casa própria da Caixa atendem a todas as faixas de renda familiar, com prazo de pagamento até 30 anos. Os juros podem variar de de 4,5% a 13,5% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). Os interessados na compra de uma moradia vão encontrar oportunidades de negócios com financiamento até 100% do valor do imóvel.



Centro-Oeste é a 3ª região mais cara para se construir


Pesquisa realizada pelo IBGE mostra que a região fica atrás de Sudeste e Norte. Entre os 3 Estados, mais o Distrito Federal, os custos com a construção ficaram em R$ 760,23. Em Mato Grosso do Sul, o custo médio do metro quadrado de uma obra ficou em R$ 756,57.
Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revela que o custo do metro quadrado no Sudeste chegou a R$ 819,71, incluindo materiais e mão de obra, enquanto que o custo médio nacional atingiu R$ 779,18 em abril.
Em seguida estão as regiões Norte, onde o valor do metro quadrado alcançou R$ 785,07; Centro-Oeste, onde os custos atingiram R$ 760,23; e Sul, com o metro quadrado a R$ 754,35. Os moradores do Nordeste, por sua vez, foram os que pagaram menos na hora de construir no mês passado: R$ 743,01.

Por estado
Ao analisar os dados por estado, a Bahia registrou a maior variação mensal, de 3,57%, devido aos reajustes salariais. A segunda maior elevação também foi no Nordeste, com o Maranhão, que registrou variação de 0,55% no mês passado, na comparação com março.

Na outra ponta, as menores elevações ficaram com Paraná (0,02%) e Espírito Santo (0,03%). Os estados de São Paulo e Minas Gerais também apresentaram taxas baixas, com 0,09% e 0,08% cada.
Com relação ao estado mais caro para se construir, o Rio de Janeiro ficou novamente em primeiro lugar, com R$ 894,95. Por outro lado, o Espírito Santo registrou o menor custo, de R$ 685,38.




Fonte: http://www.infoimoveis.com.br/noticias.htm?id=668

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Brasileiros mais otimistas na compra de imóvel

Os brasileiros estão mais otimistas para comprar imóveis. Em fevereiro, o Índice de Confiança do Comprador de Imóvel (ICCI) teve alta de 7,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado, atingindo 137,4 pontos. Em relação a janeiro, houve acréscimo de 1,9%. Calculado pela imobiliária Lopes, o índice tenta antecipar as tendências de compra de imóveis e a percepção que os potenciais consumidores têm da economia brasileira e da família. Ele varia em uma escala de zero a 200 pontos, sendo que resultados acima de 100 pontos indicam otimismo. A maior alta na confiança foi registrada no segmento de produtos de nível econômico, que subiu 11,1% na comparação anual. O segmento de imóveis de alto-padrão teve alta de 7,5%, enquanto o de padrão médio avançou 4,9% no mesmo período. No confronto mensal, as variações são de 7,1% para segmento econômico, de -0,1% para o médio e de -1,1% para o alto. Frente a janeiro deste ano, a confiança no futuro também aumentou (4%).
Fonte: Jornal da Comunidade